Isto de se viver tem muito que se lhe diga.
Estamos cheios de tralhas,
fragmentos de tudo e de coisa nenhuma.
De nada, melhor dizendo. De nada.
Nicho em que habitamos bocados de muitos ontens.
Podemos chamar-lhe então claustrofóbico lugar-comum.
Forma airosa de dizer pouco.
Ou nada, melhor dizendo. Ou nada.
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