Três valetes de copas

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

O tempo foge. Inglourious bastard.
Foge e foge-nos e escorre-nos por entre os dedos.
E nem esperes que olhe para trás.
Desta vez só mesmo uma felicidade inventada.
Isto é só um poema. Mas sou eu? Arrasto-me pela incoerência. E não confesso.
Sacana do tempo. Cada vez maior a distância.
E não se deixa apanhar.

Sabias que já há muito que não acordava a chorar?

É de mulher?
É de gente.

2 comentários:

Joana disse...

Sem emoções seriamos objectos =)

Anónimo disse...

Não se deixa apanhar, mas não deixo de correr. Obstinação estúpida de quem não quer desistir.

Mlle_Carla