Três valetes de copas
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
desfaz-se com dúvidas e medos e começa a despedir-se antes da hora da partida. não consegue ignorar os monstros que a visitam, fantasmas feitos obstáculos, alimentados pelo terror da decisão. quer fechar os olhos logo ao amanhecer e esquecer que virou na esquina errada. não esperar nada. não esperar por nada. de ninguém. e o peso dos outros, porquê tanto? sabe o que vai encontrar nos lábios e nos olhos daqueles com quem se irá cruzar. é urgente ganhar o fôlego que não tem.
Sente-se triste. É triste. Não sabe o que é. Aconteça o que acontecer.
Afinal tudo se resume a isto.
Sente-se triste. É triste. Não sabe o que é. Aconteça o que acontecer.
Afinal tudo se resume a isto.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Acho que houve um tempo em que alimentava este ar pseudo-deprimido. Não para os outros. Para mim própria. Fazia parte da minha estrutura dark, seja isso o que for.
Agora já não tenho pachorra. Quero libertar-me e não consigo. Estou farta de sofrer pelo possível e pelo impossível.
Tenho sono e estou triste. E se pudesse passava o dia na cama. Mas não posso. Crescer também é isto.
Merda.
Agora já não tenho pachorra. Quero libertar-me e não consigo. Estou farta de sofrer pelo possível e pelo impossível.
Tenho sono e estou triste. E se pudesse passava o dia na cama. Mas não posso. Crescer também é isto.
Merda.
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